Os recursos para conclusão do porto estão assegurados, empenhados, no PAC.
Mas a obra parou por meras questões burocráticas não resolvidas pela Secretaria de Transportes que tem se apegado a filigranas de um relatório de fiscalização da Ciset, ainda que contestado fortes argumentos pela Secretaria de Portos da Presidência da República, o órgão responsável pelo financiamento e fiscalização da obra.
Está provado, pelo relatório, não houve má aplicação ou desvio de recursos.
O que está havendo é má vontade da parte do Piauí, que inventou de parar a obra e fazer novas licitações, atrasando ou até mesmo inviabilizando a conclusão do porto.
Isso é uma perversidade num Estado que, reconhecidamente, seus agentes públicos não têm prestígio para conseguir obras estruturantes e, quando conseguem, eles próprios inviabilizam a sua execução.
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